terça-feira, 7 de julho de 2009

VEJAM SÓ O QUE PERDI....

AGORA COM VOCÊS A TANIA, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE ILS DO PARANÁ - APTILSPR.

Ontem dia 06 de junho, afim de "aquecer" os participantes que chegaram antes para o evento, os palestrantes Aaron Rudner e Marco Nardi prepararam oficinas onde foram abordados especificamente discussões e anseios dos ils de vários países da América Latina. Marco abordou um ponto relevante, em relação ao tradutor, "antes de sermos intérpretes somos tradutores", é durante esse processo de traduzir que surge o ils. É importante pensarmos sobre isso, olhar para o processo de tradução como algo necessário para a formação do ils. O público abordou também sobre o guiaintérprete surdo para os surdocegos, além do intérprete surdo. Aaron dividiu o público em grupo para discussões específicas e abordou brevemente sobre as técnicas de tradução e interpretação.

Temas interessantes para pensarmos.

Abraços,

Tânia.

2 comentários:

  1. O Bacana do que Tânia falou é que a profissionalização e o amadurecimento acadêmico dos ILS está cada vez mais presente e se configura como uma demanda cada vez mais forte hoje!!

    Na verdade, minha esperança é a de que, nesse I Congresso de ILS na América Latina sejam abordadas as perspectivas acadêmicas de investigação sobre o trabalhos ILS e as contribuições que os Estudos da Tradução e Interpretação de Línguas de Sinais têm a dar para o exercício profissional!

    Que bom que vocês estão postando isso tudo, viu?

    Fica sendo algo bem informativo pra nós, os outros ILS que ficaram por aqui!! Ehehehe!!

    CONECTEM-SE AO MÁXIMO!! Inclusive ao pessoal do Canadá, pois, é um país fortíssimo em ET!

    Abraços fortes!! E com congresso!!

    Saulo Xavier
    ILS, Jornalista e
    mestrando UFSC.

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  2. Ola!!!Estamos em Bogotá...hoje(07/07), passamos todos da delegação Brasileira assistindo as palestras...mas antes de postar sobre o evento, gostaria muito de apresentar algumas informações que demonstram o que tem e o que é a Colombia - Bogotá:
    Experimentar o tradicional café colombiano, percorrer as calles (ruas) do antigo bairro La Candelaria, onde concentra-se boa parte dos monumentos que marcam a história política da Colômbia, fazer um passeio de chiva noturno, jantar em uma região badalada e ainda subir em Monserrate para conferir uma paisagem maravilhosa do alto da montanha são programas que podem dar uma visão geral, diferente e panorâmica de Bogotá.

    Fundada em 1538 pelos espanhóis, Bogotá não é diferente das grandes cidades da América Latina em termos de violência, trânsito e vida cultural ativa. Pontuada por museus que exibem desde a arte pré-colombiana até a contemporânea e por 19 bibliotecas, a capital colombiana exala cultura e esbanja atrações durante todo o ano. Outro evento que atrai visitantes do mundo todo é o Festival Iberoamericano de Teatro. O turismo de negócios também tem sido muito forte na capital, que liderou o ranking de maior número de visitas de todo o país em 2007.

    Durante boa parte do ano, a cidade mantém uma temperatura constante de 14ºC e é comum presenciar a garoa que cai durante a tarde, uma chuva um tanto diferente -os pingos são mais grossos- que abaixa rapidamente a temperatura. Por isso, agasalho e guarda-chuva são dois itens imprescindíveis para não passar frio em Bogotá.

    A 2.640 metros de altitude, a capital da Colômbia não possui grande quantidade de prédios altos, eles concentram-se apenas no centro, e a paisagem é marcada pelos morros que a cercam. Por isso, é possível avistar parte do território bogotano de qualquer região da cidade, principalmente se estiver em pontos mais elevados.

    É comum o turista sentir desconforto por conta de altitude nos primeiros dias e, para aliviar essa sensação, recomenda-se tomar o chá de coca, comercializado em lojas de produtos naturais e em algumas feiras de artesanías (artesanato) na capital.

    Ao contrário das expectativas de muita gente que chega a Bogotá D.C., antigamente conhecida por Santa Fé de Bogotá, a cidade é mais normal do que parece. Os policiais armados que você verá na rua podem assustar a princípio e causar um pouco de medo. Mas logo o turista irá perceber que esses policiais vestidos com trajes camuflados de Exército e com armas pesadas são ótimas fontes de informação, sempre dispostos a ajudar. Os policiais ficam em pontos estratégicos, perto de centros comerciais e do centro internacional, onde concentram-se os edifícios de negócios da região. Mesmo assim, esteja preparado para ter suas malas, bolsas e sacolas revistadas pela polícia, tanto no embarque e desembarque no aeroporto quanto na entrada de museus, bibliotecas e de alguns prédios comerciais.

    Em constante transformação, Bogotá desfruta de dois títulos internacionais importantes adquiridos nos últimos anos. Foi eleita Capital Mundial do Livro em 2007 -o título tem a duração de um ano- e ganhou o prêmio Leão de Ouro como a melhor cidade por sua transformação social, econômica e cultural na 10ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, na Itália, em outubro de 2006. O país investe no turismo sustentável e quer recuperar a imagem de pólo turístico internacional afetada pelos episódios que envolvem a guerrilha e o narcotráfico.

    O bairro da Candelaria, ao redor da Plaza de Bolívar, que leva o nome do revolucionário responsável pela independência de vários territórios da América Espanhola, pode lembrar alguns aspectos do Pelourinho, de Salvador, principalmente por conta das casas coloridas. A ciclovia, montada nas ruas da cidade aos domingos, é a maior da América Latina.

    Os arredores da capital oferecem diversas atrações, como a Catedral do Sal, em Zipaquirá, e o bar-restaurante Andrés Carne de Res, no pueblo (município) vizinho de Chía. Ambos estão ao norte da cidade.
    (informações da cidade)

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